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A crest with no titular, a pest

Song of incompletude,
Cry of solitude
In a multitude

Não sei solidworks, não sei mecano, nem o lego,
E todavia assim e aqui o prego,
Uma oração, uma canção, não sei Photoshop,
Ignoro Gymp, After Effects, pouquinho Krita,
O que sabia era escrita e agora não mais
Como as almas são levadas por pardais,
Eu sou duma franja mais estranha que tais.
 
Sudo su para ser superusuário de coisa nenhuma,
Nem C, nem pearl ou tensor flow, javascript, admite
Não queres programming languages porque és desbravador
Não dos compilers e dos algorithms, que admiras
Mas mais das linguagens da gente contra quem conspiras.
 
Sou punido por quebrar o bootloader,
Gozado por instalar user debug roms
Picado como el picador e el toro,
Posto em Android estou no kernel,
Sigo o Linus Torvalds sem pensar em tesouro.
 
Sou mais estupido que um besouro,
Menos assustador que uma cabra cega
E a mim ninguém, me pega
A não ser para dar ao touro um estouro,
Tu que não monetarizas, te esquivas,
 
You that cannot monetize you’ll never rise
You’ll are falling backwards,
All going afterwards, assuming capital
Capital punishment, Hara kiri
Or the flight of the outcast,
A beast with no insurance,
A crest with no titular, a pest,
Barely a person in the 21th century,
Were gravitational Waves takes billions,
The Higgins a fortune, SUSY a hipotesis,
The millennium problems still there
Except the father and husband
Homage to them heroes,
Shame on you, stupid poor by option,
You that still are running towards shame
Dishonoured part, affront to your own Art.
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