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Clichezinho

Amor insaciável,
 
o meu corpo inteiro,
 
esse této do tempo
 
que te conheço.
 
Tesão imensurável.
 
Sonhar contigo,
 
dormindo ou não,
 
clichê real.
 
Maternidade.
 
O lance da chuva,
 
que não teve igual,
 
que é meu docinho,
 
o meu bebê,
 
feliz,
 
mas feliz que dói,
 
não há palavras pra expressar.
 
Não há mais clichê que nós!
 
Agora entendo, mas eles não,
 
isso é mais forte do que eu,
 
não quero mais ninguém.
 
Não tem segundo
 
que não pense em você.
 
Gritar pro mundo e além,
 
esquecer o mundo também,
 
que isso é loucura,
 
que na vida só uma vez,
 
que fico boba ao te ver,
 
que desmaio de prazer,
 
que por você posso matar,
 
por você posso morrer...
 
Tudo de uma vez só.
 
Que não te tocar é uma tortura,
 
que jamais quero tal amargura
 
de viver sem ter você.
 
Tudo isso e muito mais.
 
puts que é bom!
 
E somos iguais!,
 
aos meus pais e avós.
 
Que clichê meu deus.
 
Que clichê amor.
 
Que clichê gostoso,
 
surgiu em nós.
 
 
 
 
Gabriela Quenard Nemitz

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