Gente como las flores marchitas Que bella la gente rota Que pena la gente Que pena yo Que linda la insignificancia
O mais normal do mundo. Minto, grito, jogo, irrito. Às vezes tô pobre, às vezes tô ric… Vou lá, venho na praça. Já bebi cachaça do mercado
Uma variável transcendente Num horizonte inflamável Trágico neurótico átomo Alma infalível Num placar cheio de trouxas
La otra noche me dijiste Que estabas cansada Que la vida ya no daba Que te ibas a ir Me dejaste una marea
Mirna tiene esperanza En quien no merece En quien no merece Ya esparramó por el piso Sus ojos azules
A terra dos homens é feita de cordas e traças... Se cobiçam na rua, e na rua algo passa. Passa trem, passa carro
Donde estaban esos juegos de rayue… Nos vimos crecer Ahora ya no somos niños Aprendiendo a correr Que te pasa corazón
No 25 de Maio ele usava luvas pretas. Era um caso curioso. Pegou a condução, depois no escuro caminhou
Adiós tía Pati Adiós tía Lela Adiós cielo Hola tierra Adiós estrellas
Sou ar. Sou água. Sou pequena. Quase nada. Desvaneço.
El tiempo borra los detalles, destuerce las memorias, La cara de la gente se va borrando. Los diálogos
Quando a gente for maior, for mais grande, crescer, o medo vai ser menor, a escada não vai ter mais pé, amor não será da dor,
Uva Fúnebre. Estrada humilde. Quem passa. Passarinho.
Quem nasce com a alma calada é amigo quieto da solidão. Quem nasce com a alma aflita é amigo da arte. Mas só quem nasce com a alma perdo…
Como são as cores? Existem dores? Sabes ou não sabes o que um dia soubeste? Choras?