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Sem palavras

O meu corpo tá cansado
A minha mente tá exausta
O meu penso tá lento
O meu senso violento
A vida nefasta
A música “débil”
O ego descrente
A mente consciente
Mas desistente
Sem esperança
Você violou minhas poesias
Acabou com minhas ideias
Fez existir o que não havia
Os melhores
ideais de amores
Agora são porcaria
Você acabou com as palavras do mundo
Com meus senso de tudo
Fundiu o meu ego
E na escrivaninha
Fique chorando
idolatrando
O quanto indescritivelmente
Te quero.
 
 
Gabriela Quenard Nemitz

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