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Sobre Aquela Modinha que o Villa não Escreveu

No meu riso, meu riso tão só teu,
Não há quem, não há alguém que negue ouvir
O langor e o queixar de uma saudade,
De uma marca de amor votada a esculpir
Sob o manto dos meus olhos sempre a tua imagem.
 
Bimbalhando, bimbalhando no riso meu
Agridoce melodia uiva em clamor
Dos teus braços e abraços tão ternos,
No doce afã de ver uma outra vez em olhos teus a cor,
A morna cor que vem ninar o meu murcho entoar nos carinhos eviternos
Do riso teu.

04.12.16
Note-se que o poema se trata de uma possível letra para a melodia anexada.

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